O divórcio... esse substantivo... faz antever um conjunto de emoções, ocorrências e decisões que por vezes ultrapassam o limite do nosso sentido de racionalidade. Enfim, quando um relacionamento atinge esta necessidade, torna-se complicado diferenciar este sentido. A origem das razões e dos elementos indutores podem ser as mais diversas, mas o objectivo final, tendencialmente, é o mesmo: a procura da felicidade individual de cada um dos elementos que, a não existir, inibirá para sempre a felicidade conjugal. Podemos admitir algum nível de altruísmo nesta interpretação, mas mais profunda e seriamente deveremos avaliar e admitir a nossa posição como elemento de um casal condicionado e sem prumo, e reposicionarmo-nos.
Pela minha parte, os próximos posts serão, ao contrário deste introdutório, bem mais divertidos e transmissores das melhores experiências que algum recém-divorciado pode experimentar...ou não.
Peter Pan
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