quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Quando 2+2=5 ou 2+2=3

A eficiência de um cálculo destes pode ser condicionada pelos mais diversos factores, nos quais incluímos, também, os racionais e os irracionais. Num momento de partilha, que deveria ser regulado pela discrição, clareza, honestidade e um misto de capacidade crítica com coeficiente de resolução elevado, normalmente é inundado por pré-conceitos, pré-suposições e pré-formas que de imediato se adaptam às necessidades que vão decorrendo durante o processo em si. Quando temos aparentemente ultrapassadas as questões vitais no divórcio, associadas à definição da partilha de responsabilidades relacionadas com os filhos, eis que surgem novos vectores em oposição e que consistem, somente, na divisão de todos os bens que cada uma das partes considera valorizar mais ou menos, em função do esforço desenvolvido no passado para os obter ou do esforço que tem que desenvolver no futuro para os retomar. O problema surge quando a irracionalidade assume contornos de egoísmo e, por si só, ultrapassa o bom senso na quantificação do que deambula entre o justo valor e o parasitismo explícito. Peter Pan

2 comentários:

Anónimo disse...

Pois é Peter Pan, o que te posso dizer é que só tu é que acreditas que o pai natal existe, e que as pesooas são todas boazinhas, sinceras e honestas! Seja bem vindo à realidade... Tal como dizia um grande vulto da sabedoria popular e um grande vendedor de bobines " Não esperes que as pessoas sejam iguais a ti" " Nem esperes que elas te dêem o que tu gostavas de receber".

Anónimo disse...

Muito poderia ser dito sobre este assunto. E dado que se pode optar pela abordagem politicamente correcta ou incorrecta, vou optar pela 2.ª (para quem me conhece, imagino que não seja surpreendente...)
Desta forma, e parafreseando um grande amigo meu: "Se eu fosse mulher seria uma grande P#TA: daria o corpinho a quem me mantivesse! É que trabalhar faz calos!!"
Já dizia o Zé Povinho. "Queres fiado?! TOMA!!!"

Mike