sábado, 11 de outubro de 2008
Como enlouquecer um homem (obrigado Carlos)
domingo, 5 de outubro de 2008
A inocência de Mary
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Uma posta para apagar o incêndio

sexta-feira, 12 de setembro de 2008
DIV
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
oãxelfeR|Reflexão
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Dolce Vita
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Afinal a casa não é minha...
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Não há Pai para a minha MÃE...
Não é que eu alguma vez tenha posto em causa, mas a frequente frase, tantas vezes dita em vão, de que MÃE há só uma, nunca tão verdadeira se traduziu nos últimos tempos para mim.
Perdoem-me a escassez e a imodéstia nas palavras mas hoje queria mesmo era prestar homenagem a ESTA Heroína, e se ousasse transformar os sentimentos em palavras, certamente que este blog não teria dimensão suficiente para abarcar esta publicação.
sábado, 9 de agosto de 2008
Há vida em minha casa (para além das tomadas)
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
A vida nas tomadas
Dando continuidade ao esforço dos meus companheiros de estado social, chego a acreditar que, no limite, até os electrodomésticos ganham vida própria.
Mas mais angustiante se torna quando percebemos que o processo que decorre entre o largar a roupa numa cesta e o enfiar subtilmente no nosso corpo, é preenchido pela utilização de um electrodoméstico (deveras misterioso). Aí sim! Percebemos que não basta um frigorífico (alguns até sem ele…) e um fogão, mas também necessitamos de uma máquina de lavar roupa. O que aparentava ser um acto de alguma sofisticação (até porque existem dezenas de modelos diferentes para o mesmo objectivo, envolvem padrões de qualidade ambiental, etc…modernices), rapidamente de optimiza e acelera quando já não temos mais espaço na cesta, não temos mais meias lavadas para vestir e, principalmente (que bomba!), quando a empregada da loja se esforça em explicar que, naquele modelo específico de máquina, ‘a nossa esposa pode lavar os tapetes e os edredons’ (como se isso fosse realmente possível…crentes!).
Adquirido o produto, seguem-se as primeiras experiências. Seguindo a traça regionalista dos que ‘pensam que sabem de tudo’, com os manuais já no caixote do lixo, mandei a roupa todinha para dentro da máquina. Com a confiança que se segue neste tipo de perfil, fui dormir enquanto lavava. O melhor sono do Mundo decorria (sim, porque um colchão é um luxo nalgumas paragens) quando, subitamente, parecia que estavam a arrombar a porta de casa com especial interesse nas bacias plásticas normalmente utilizadas na substituição do sistema de rega automática, actualmente inoperacional. Sem reflectir, dirigi-me, em passo de corrida e somente com o boxer vincado, para a zona do barulho quando, afinal, todo ele provinha da recém-adquirida máquina de lavar roupa que, incompreensivelmente, pulava entre a parede e o chão da cozinha. Sincronizado com todo este barulho, o meu vizinho de baixo demonstrava as suas habilidades musicais com o dedo indicador na minha campainha. Tinha duas opções: largava a máquina, continuavam os pulos mediáticos, e apresentava-me naquele contexto à vizinhança como sendo o novo ‘vizinho de cima’, ou mantinha-me deitado em cima dela até ‘acalmar’… Preferi a segunda opção.
Na segunda lavagem, ainda crente que o acontecimento anterior tinha uma razão meramente associada à juventude e irreverência do equipamento, decidi sentar-me ‘por perto’. Assim, a trabalhar no computador, mantinha os olhos focados no programa da máquina, à espera do momento crítico da centrifugação – aquele era, para mim, o clímax onde resultavam os pulos irreverentes. Assim foi. Mal iniciou o ciclo problemático, antes que tivesse a oportunidade de me fazer apresentar novamente à vizinhança, sentei-me em cima da máquina. Mais uma vez o meu peso não conseguia conter a juventude daquela peça tecnológica. Optei por desligar a máquina, torcer a roupa manualmente e seca-la em três dias… que desafio! Após diversas reuniões com os maiores experientes neste tipo de assunto (recém-divorciados e em vias de) e ter colectado algumas opiniões (nomeadamente a distribuição desequilibrada do peso da roupa, etc…) houve uma que fez mais sentido – as molas de retenção do tambor não foram removidas! O diagnóstico confirmou-se e, surpreendentemente, pela voz de uma amiga a quem ainda hoje devo a qualidade do bem-estar que desfruto (a casa e a máquina de lavar roupa silenciosa…).
Peter Pansábado, 26 de julho de 2008
Catástrofe... mas que catástrofe?
Catástrofe... mas que catástrofe? Outra vez solteiro, ligar aos velhos amigos das farras, voltar aos locais sagrados, sem horários para chegar a casa, jantaradas das antigas, seduzir “miúdas” à grande, apartamento sem reservas de admissão... o que é que eu poderia querer mais? Termina o orgasmo e como mandam as regras, lá vem o indispensável cigarro na varanda para voltar à Terra e reflectir:
- Telefono aos velhos amigos e atendem-me as respectivas esposas que me dizem que eles não podem vir ao telefone porque estão a dar banho ao filho.
- Locais sagrados... O Swing das quartas-feiras já não existe, o Cais 447 já era, na Ribeira é muito perigoso e na Industria onde as grandes enchentes proporcionavam apertos e tangentes agradáveis encontrei dez bêbados a dançar.
- Pois, realmente não tenho hora para chegar a casa, esqueci-me é que na manhã seguinte quem me espera já não se chama Professor, chama-se Patrão.
- Programei jantares para todos os fins-de-semana, consegui ir aos dois primeiros, só depois reparei que a ementa já não estava em Escudos, estava em Euros.
- Esta eu não costumava falhar, na minha altura eu era o maior a seduzi-las e lá fui eu à praia da luz onde elas não faltam, resultado: Elas eram bastantes mas ouviam musicas de uns tais de Tokio Hotel e falavam de um programa de tv chamado qualquer coisa com açúcar, peguei no meu BI e reparei que já não tinha dezoito anos e o melhor era sair dali rapidamente antes de ser acusado de ser amigo de um tal Cruz, Pedroso ou Rito.
- Por fim, de certeza que haveria companhia feminina para um jantar e respectiva noitada no MEU e só MEU apartamento, mas quem é que quereria jantar no chão porque não há mesa ou beber um champanhe quente porque não há frigorifico...
Catástrofe...mas que catástrofe? Não vou ser tão pessimista e utilizar esta expressão tão forte, vou chamar-lhe simplesmente TRAGÉDIA.
Um Bongosábado, 19 de julho de 2008
Alojamento
sábado, 12 de julho de 2008
O Divórcio (três pontinhos)
